quarta-feira, outubro 21, 2009

a spot (II)


não sei se depois quereria o contrário, e é até provável que o quisesse, porque no depois costuma ser o contrário aquilo que se quer. o contrário do que se tem. mas

aparte-de-todas-as-outras-vezes em que apenas quero sentir, às vezes quem me dera não sentir. ou pelo menos não ter consciência disso. quem me dera andar, parar, e voltar a andar. sem pensar muito sobre isso. something like

hello stranger,
goodbye stranger.

(na falta de consciência, não há antes nem depois. não há sequer as amolgadelas do durante. só um instante demasiado rápido que já passou, e que esgotado se esfumou. e, recomeçado outro instante, ficámos nós, 'shining like brand new'.)


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