quinta-feira, abril 25, 2013

conquista



   
- Eu disse-lhes: «já estou farto. soltem-me, se não mato alguém e mato-me em seguida...».
Depois disso, puseram-me em liberdade.
- E o Teo Manzin? escreve versos?
- Escreve. Não posso compreender - disse ele, abanando a cabeça. - ele é um canário ou quê? puseram-no na gaiola e ele canta.
         

    (A Mãe, 1907, Máximo Gorki (Максим Горький))

1 comentário:

''segurem-me senão eu mato-o'' disse...

"[...] Na velha rábula, o tratante que agarra o vizinho mais à mão e grita "segurem-me senão eu mato-o", desespera realmente por saber que no que de si dependa, fugirá bem rapidinho. E por isso encena. O valentão é um fanfarrão. [...]"

ARTIGO INTEGRAL: www.jn.pt/opiniao/nuno-melo/interior/amp/segurem-me-senao-eu-mato-o-6231599.html