"The range of what we think and do is limited by what we fail to notice. And because we fail to notice that we fail to notice there is little we can do to change until we notice how failing to notice shapes our thoughts and deeds." (Ronald D. Laing)
domingo, abril 14, 2013
usar o pé, ir a pedantes, esticar o pernil para o dobrar de seguida, exercitar a pernoca vírgula o pé vírgula e o resto (ii)
what people make me feel like when they offer me a ride and I say I prefer to walk instead.
jamil, :) o que pensaria de alguém que lhe dissesse que preferia percorrer a pé a distância de alguns quilómetros, quando você lhe dava a oportunidade de ter uma carona?
hum... não sei, mdp, precisaria ver todo o contexto; por exemplo, se o sujeito que rejeitou a carona estivesse se exercitando para uma maratona ou pagando uma promessa por uma graça recebida, penso que faria sentido a sua recusa; enfim, acho que diversos contextos podem ser imaginados...
por outro lado, nem sempre é tão fácil entrar na cabeça e no coração do outro, para tentar compreender o que ele quer dizer, etc; percebo isso em blogs, redes sociais e assim por diante; c'est la vie; de qualquer forma, merci! :)
ora aí está: o jamil exemplifica: "se o sujeito que rejeitou a carona estivesse se exercitando para uma maratona ou pagando uma promessa por uma graça recebida, penso que faria sentido a sua recusa".
mas e se o sujeito gostar tão só e simplesmente de andar a pé? por razão nehuma que não seja o facto de gostar genuinamente de sentir as pernas em movimento, os pés a tocar o chão, em cada passada, de sentir o corpo em trabalho enquanto uma pequena brisa o saúda na face. se preferir tudo isso a uma fácil, rápida e cómoda carona de carro? será louco? penso que não, mas acredito que pareça... e é isso.
(percebo o resto: pecamos nós, quem escreve, que não sabe dar o contexto. mas às vezes também não tem que se entender tudo, se a intenção não for dar o peixe amanhado. mas quando é, falhamos. nem sempre é facil mostrar o mundo como o vemos.)
5 comentários:
não entendi nada
jamil, :)
o que pensaria de alguém que lhe dissesse que preferia percorrer a pé a distância de alguns quilómetros, quando você lhe dava a oportunidade de ter uma carona?
hum... não sei, mdp, precisaria ver todo o contexto; por exemplo, se o sujeito que rejeitou a carona estivesse se exercitando para uma maratona ou pagando uma promessa por uma graça recebida, penso que faria sentido a sua recusa; enfim, acho que diversos contextos podem ser imaginados...
por outro lado, nem sempre é tão fácil entrar na cabeça e no coração do outro, para tentar compreender o que ele quer dizer, etc; percebo isso em blogs, redes sociais e assim por diante; c'est la vie; de qualquer forma, merci! :)
ora aí está: o jamil exemplifica:
"se o sujeito que rejeitou a carona estivesse se exercitando para uma maratona ou pagando uma promessa por uma graça recebida, penso que faria sentido a sua recusa".
mas e se o sujeito gostar tão só e simplesmente de andar a pé? por razão nehuma que não seja o facto de gostar genuinamente de sentir as pernas em movimento, os pés a tocar o chão, em cada passada, de sentir o corpo em trabalho enquanto uma pequena brisa o saúda na face.
se preferir tudo isso a uma fácil, rápida e cómoda carona de carro? será louco? penso que não, mas acredito que pareça... e é isso.
(percebo o resto: pecamos nós, quem escreve, que não sabe dar o contexto. mas às vezes também não tem que se entender tudo, se a intenção não for dar o peixe amanhado. mas quando é, falhamos. nem sempre é facil mostrar o mundo como o vemos.)
https://emnosehtudo.blogspot.pt/2012/01/usar-o-pe-ir-pedantes-esticar-o-pernil.html
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