"The range of what we think and do is limited by what we fail to notice. And because we fail to notice that we fail to notice there is little we can do to change until we notice how failing to notice shapes our thoughts and deeds." (Ronald D. Laing)
domingo, março 28, 2010
as normas dos (a)normais
m.: acho que ela é estranha. eu: ela? estranha?! mas estranha como? m.: oh pá, estranha. sei lá! eu: mas estranha, estranha porquê?! m.: sei lá... acho-a banal.
ser banal é mesmo estranhíssimo nos dias de hoje, em que tudo é válido para nos fazer sobressair do rebanho. no tudo inclui-se vestir a pele do lobo ou fazermos coloração preta retinta.
também é verdade. queremos ser diferentes, ter uma "panca" (como diz o outro), algo que chame à atenção do outro. mas, de facto, somos sempre diferentes. nem que a nossa excentricidade seja apenas a forma única de como nos tornamos desinteressantes...
3 comentários:
ser banal é mesmo estranhíssimo nos dias de hoje, em que tudo é válido para nos fazer sobressair do rebanho. no tudo inclui-se vestir a pele do lobo ou fazermos coloração preta retinta.
também é verdade. queremos ser diferentes, ter uma "panca" (como diz o outro), algo que chame à atenção do outro. mas, de facto, somos sempre diferentes. nem que a nossa excentricidade seja apenas a forma única de como nos tornamos desinteressantes...
escape.
tentativa.
banal, afinal.
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