"The range of what we think and do is limited by what we fail to notice. And because we fail to notice that we fail to notice there is little we can do to change until we notice how failing to notice shapes our thoughts and deeds." (Ronald D. Laing)
segunda-feira, agosto 29, 2011
questões
a mãe para a miúda:
- vá anda!, se não nunca mais chegamos ao outro lado da ponte.
a miúda para a mãe:
- e o que é que acontece se não chegarmos?
(é sempre bom saber que ainda há quem questione as coisas. sejam elas o que forem. ou o que quer que nos digam que elas são.)
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educação,
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perguntar o essencial,
valores
quinta-feira, agosto 25, 2011
contexto (i)
hoje, o gajo-de-quem-toda-a-gente-foge fez um trocadilho. e, garanto, foi um trocadilho com piada. mas ninguém se riu. eu não me ri. limitei-me a esboçar um sorriso discreto, baixei os olhos para o prato e engoli. será que acabou por não ter piada mesmo que, no absoluto, tivesse piada? não sei, mas o meu cérebro detectou ali um bom trocadilho.
pensei, se fosse o gajo-que-toda-a-gente-curte a fazer este trocadilho ia ser risada a tarde toda. mas não foi. e, olha, vamos ter que trabalhar.
(acho que há uma aplicação qualquer que a sociedade nos instala no cérebro para identificar contextos. e com direito a actualizações! a partir daqui, e depois de dada a etiqueta correcta, permite-nos ter o bom senso - ou o senso comum? - de não rir de piadas de pessoas que à partida não têm piada. para compensar, vá, podemos rir-nos delas.)
segunda-feira, agosto 22, 2011
quinta-feira, agosto 04, 2011
porque as coisas, às vezes, têm um sentido.
"My daddy left home when I was three
And he didn't leave much to ma and me
Just this old guitar and an empty bottle of booze.
Now, I don't blame him cause he run and hid
But the meanest thing that he ever did
Was before he left, he went and named me "Sue."
Well, he must o' thought that is quite a joke
And it got a lot of laughs from a' lots of folk,
It seems I had to fight my whole life through.
(...)
I tell ya, life ain't easy for a boy named "Sue."
Well, I grew up quick and I grew up mean,
(...)
But I made a vow to the moon and stars
That I'd search the honky-tonks and bars
And kill that man who gave me that awful name.
(...)
At an old saloon on a street of mud,
There at a table, dealing stud,
Sat the dirty, mangy dog that named me "Sue."
(...)
I looked at him and my blood ran cold
And I said: "My name is 'Sue!' How do you do!
Now your gonna die!!"
Well, I hit him hard right between the eyes
(...)
And he said: "Son, this world is rough
And if a man's gonna make it, he's gotta be tough
And I knew I wouldn't be there to help ya along.
So I give ya that name and I said goodbye
I knew you'd have to get tough or die
And it's the name that helped to make you strong."
He said: "Now you just fought one hell of a fight
And I know you hate me, and you got the right
To kill me now, and I wouldn't blame you if you do.
But ya ought to thank me, before I die,
For the gravel in ya guts and the spit in ya eye
Cause I'm the son-of-a-bitch that named you "Sue.'"
(...)"
(se aceitarmos as coisa à partida, olhando-as lineares e axiomáticas, nunca saberemos como afinal poderiam ter sido.)
segunda-feira, agosto 01, 2011
mal-entendidos (I)
(she) - Roy and I are getting a divorce.
(he) - Do you see how ironic, and beautiful, life is? *
(* minuto 1:00 no trailer.
a melhor cena. mas para ver inteira.)
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