assim lá a meio disse-me que tenho o direito de ser ridícula. sério? de ser ridícula? de ser parva, parvinha, parvalhona? de fazer figura de insignificante? tenho o direito de ser? de ser o que eu sou?
OBA!
muito agradecida, meu estimado querido psicólogo. muito agradecida. e caramba se não vou exercê-lo. ah vou pois!
e só para começar vou já gritar aqui disparates sem sentido frei3qiwrjsdngfsrj gurksmfjioq3ºksdkça kokldºçl xhajjkf jesf jsjkjdf jnsjdlks dfbnfkedka dçw98r9damskf hkjd-isjlkclm njdlkoxkf JHJDJSIJDSJK JKKXFILSJKDKMSMKLDFJSIJ JCHSLAPO0+EO0WJ jshfjiowus9idopskl huhdusjkl oooOOOOOOhhhhhhhHHHHHHHHH yyYYyYYYYYEEEEEEEEEEEEEEEEAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAhhhhhhhhHHHHHHHHHHHHHH!
1 comentário:
https://www.priberam.pt/dlpo/ode
https://www.priberam.pt/dlpo/marítimo
http://arquivopessoa.net/textos/135
Ode Marítima
s.d.
Poesias de Álvaro de Campos. Fernando Pessoa. Lisboa: Ática, 1944 (imp. 1993). - 162.
1ª publ. in Orpheu, nº2. Lisboa: Abr.-Jun. 1915.
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