sexta-feira, outubro 01, 2010

'right to be wrong'

assim lá a meio disse-me que tenho o direito de ser ridícula. sério? de ser ridícula? de ser parva, parvinha, parvalhona? de fazer figura de insignificante? tenho o direito de ser? de ser o que eu sou?

OBA!
muito agradecida, meu estimado querido psicólogo. muito agradecida. e caramba se não vou exercê-lo. ah vou pois!

e só para começar vou já gritar aqui disparates sem sentido frei3qiwrjsdngfsrj gurksmfjioq3ºksdkça kokldºçl xhajjkf jesf jsjkjdf jnsjdlks dfbnfkedka dçw98r9damskf hkjd-isjlkclm njdlkoxkf JHJDJSIJDSJK JKKXFILSJKDKMSMKLDFJSIJ JCHSLAPO0+EO0WJ jshfjiowus9idopskl huhdusjkl oooOOOOOOhhhhhhhHHHHHHHHH yyYYyYYYYYEEEEEEEEEEEEEEEEAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAhhhhhhhhHHHHHHHHHHHHHH!

1 comentário:

"G a m m a r a ca n th u s k yt od e r m og am m arus lo ri ca to b a i cale n s is" disse...

https://www.priberam.pt/dlpo/ode
https://www.priberam.pt/dlpo/marítimo



http://arquivopessoa.net/textos/135

Ode Marítima

s.d.
Poesias de Álvaro de Campos. Fernando Pessoa. Lisboa: Ática, 1944 (imp. 1993). - 162.
1ª publ. in Orpheu, nº2. Lisboa: Abr.-Jun. 1915.