sexta-feira, outubro 22, 2010

acordes da vida

       
"sometimes they do.
sometimes they don't."


(acerca do que nos propomos a compôr na vida. do que chegamos a compôr. e, depois, da forma como vemos o nosso desempenho.) 

             
            

quarta-feira, outubro 20, 2010

gosto mesmo desta sentença




porque me faz sentir mesmo mal.

(e o desconforto, em última instância, acaba por levar à acção.)


domingo, outubro 10, 2010

mini som ou mesmo népia


          

a MiniSom, especialista em aparelhos auditivos, está com uma campanha:
faça já o rastreio auditivo e receba gratuitamente o CD do Marco Paulo!

se por mero acaso for surdo,
devem ter para lá uma fita de cinema mudo.


como queres o teu café?




con-tigo.




sexta-feira, outubro 08, 2010

because life is a ever ending story.


- All right, Xayide. I will make my last wish. I wish...
for you to have a heart
!
*


(sabia muito bem ele a importância de ter um.)





(*Bastian Bux; George Miller, The Neverending Story II: The Next Chapter, 1990)

quarta-feira, outubro 06, 2010

viva.
















































"Existe no entanto, outro busto que foi adotado como o rosto da República, da autoria de José Simões de Almeida e criado em 1908. (...) A modelo para este busto foi Ilda Pulga, uma jovem trabalhadora do comércio do Chiado."



(algo está mal quando o rosto de uma nação não é o seu povo.)



terça-feira, outubro 05, 2010

coloquialidades


anda para aí um cartaz com a pergunta: o que diria a Deus se O encontrasse? eu andei a pensar nisto, e confesso que fiquei indecisa. acabei com 3 opções de resposta.

1) antes que ele tivesse grande tempo, e porque é porreiro e tal, espetava-lhe de enfiada com o
Então,-tudo-bem?-Tudo.

2) na mesma linha, mas numa versão mais formal, arregaçava a manga e puxava do
Passou-bem?-Muito-obrigada.

3) mas acertado mesmo era meter a minha melhor cara de pasmo, e exclamar:
então, Meu, por onde é que tens andado?!

   


sábado, outubro 02, 2010

'o amor é o amor e depois?', o que adianta saber isso, do amor, eu amo-te, ou não se diz, é mais

fácil não dizer, dar só o beijo que cala as palavras, e as discussões, dar-se a mãozinha na rua, ou deixar-se a mãozinha ao relento, trocar só o olhar, eu dou-te o meu tu dás-me o teu, o beijinho no pescoço 'enrolado pelo chão', e depois depois passa o tempo e Zás, instala-se a rotina e achamos eh pah eu acho que não é isto E nos cansamos Até que desponta novamente um tremelique, um engasgar, um sonho iludido sem quotidiano. e Zás lá vamos nós outra vez, Enganados.


nos meus 14 anos revoltados, de resposta na ponta da língua, aguçada e seca, a minha mãe dizia-me, ao ver-me entre lágrimas, a chorar fininho por um amor que nem chegara a ser, que ficara por conquistar e que doía na ilusão,

tu ainda não sabes o que é o amor.


(tinha tanta razão. ainda não sabia. mas, pergunto, e quando é que eu vou saber?)

(entre-tantos)

.
o j., sugestionado pelo site menos boring do século, diz que a melhor forma de tomar decisões é mandar a moeda ao ar.
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eu, enquanto ela subia e dava cambalhotas inimagináveis no ar, enquanto ela rodopiava lá encima,
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lembrei-me de ti.
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.

sexta-feira, outubro 01, 2010

'right to be wrong'

assim lá a meio disse-me que tenho o direito de ser ridícula. sério? de ser ridícula? de ser parva, parvinha, parvalhona? de fazer figura de insignificante? tenho o direito de ser? de ser o que eu sou?

OBA!
muito agradecida, meu estimado querido psicólogo. muito agradecida. e caramba se não vou exercê-lo. ah vou pois!

e só para começar vou já gritar aqui disparates sem sentido frei3qiwrjsdngfsrj gurksmfjioq3ºksdkça kokldºçl xhajjkf jesf jsjkjdf jnsjdlks dfbnfkedka dçw98r9damskf hkjd-isjlkclm njdlkoxkf JHJDJSIJDSJK JKKXFILSJKDKMSMKLDFJSIJ JCHSLAPO0+EO0WJ jshfjiowus9idopskl huhdusjkl oooOOOOOOhhhhhhhHHHHHHHHH yyYYyYYYYYEEEEEEEEEEEEEEEEAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAhhhhhhhhHHHHHHHHHHHHHH!