Experiência (I)
não sei como o fazem, se o fazem, se não o fazem, se lhes sai simplesmente, como uma criança nos cresce na barriga sem termos que querer assim forçosamente. não sei. não sei como o sabem, se o chegam a saber, se nem pensam nisso. não sei de onde lhes vem essa experiência que parece só (ou principalmente) funcionar no que toca à vida dos filhos. não sei, mesmo. e até pode passar tempo, podem passar tempestades, podem vir turbilhões, bonanças, e acabarmos a pensar que nós, afinal, é que sabemos. mas depois, amassadas as coisas, choradas, requentadas, depois, no fim de tudo, apercebemo-nos que as mães tinham, têm (e terão?) sempre sempre... razão.
(que raiva, pá.)
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