sexta-feira, julho 22, 2011

alvo




(...)
Caiu-lhe da algibeira
A cigarreira breve.
Dera-lha a mãe. Está inteira
E boa, a cigarreira,
Ele é que já não serve.

Doutra algibeira, alada
Ponta a roçar o solo,
A brancura embainhada
De um lenço... Deu-lho a criada
Velha que o trouxe ao colo.
(...)"


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