terça-feira, outubro 01, 2013

virar o disco e não tocar o mesmo

        
"I don't understand why Europeans and South Americans can take more sophistication. Why is it that Americans need to hear their happiness major and their tragedy minor, and as jazzy as they can handle is a seventh chord? Are they not experiencing complex emotions?" (Joni Mitchell)


sofisticados? nós? a sério?! porque tenho a mesma questão: mas não há condescendência com a complexidade? não há pensamento independentemente dos lados de uma barricada?! 

ui, parece que há: ao invés de serem os "independentes" a moldarem-se à forma da caixa dos partidos, passam os partidos a apoiar os independentes. a sério?! não pode. basicamente, é pegar no disco e tocá-lo ao contrário (que é o mesmo que dizer: umas vezes corre bem, outras nem tanto).

não sei se é uma sofisticação, mas quero acreditar que é, pelo menos, uma inovação. quase quase como passar de procariontes a eucariontes! oba.

(evolução: nos aguardji!)
     
        
        

2 comentários:

The Discus Thrower (discobolos) e cópias... disse...

VIDEO: https://youtu.be/5y8T3zLYUtc?list=PL0LQM0SAx6000TvjDVftbM_auzhYX8_mK&t=13m52s <- [The British Museum] The dynamic art of discus throwing inspired a number of ancient Greek sculptors. The method of throwing was then very different. Athletes seem to have used only a three-quarter turn, unlike the two and a half spins of modern throwers.

[In Newtonian mechanics, the centrifugal force is an inertial force (also called a "fictitious" or "pseudo" force)] disse...

o/°