segunda-feira, junho 03, 2013

'nada se perde, nada se cria, tudo se transforma.'





do tempo em que corríamos ao campo, pelos caminhos de amoras, giestas e silvas,
em que as procurávamos, uma a uma, dispersas nos lameiros verdes e frescos,

as macelas, macelinhas, daquelas mais miudinhas, daquelas mais amarelas...


hoje cobrem-te a campa.
felizes, nós, que cremos em Lavoisier.




(parabéns, avó, pelas memórias.)


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