quarta-feira, maio 16, 2012

paradoxo pequeninino


um homem, seja qual for, ou mulher, deve-se julgar pelo que faz, não pelo que diz.
mas se formos a considerar um homem apenas pelo que faz, diminuímo-lo na sua essência.



(a pensar nas muitas coisas que um homem faz. e em todas aquelas em que pensa ao longo do tempo.)
          

4 comentários:

"All the News is Fake" :D disse...

All the News is Fake

Quando se afirma que "Todas as notícias são falsas" isso inclui a que anuncia que todas as notícias são falsas...
É o tal paradoxo: se é verdade então é falso. :D

VIDEO: https://youtu.be/CzySk8qfvxk <- "Reporter Spills the Beans and Admits All the News is Fake!"

Escolheram mal o título.

Eles depois explicam outra coisa no texto da notícia: "A top German Journalist and Editor Dr. Udo Ulfkotte has just gone public with some shocking admissions. He basically admitted what all of us who read the alternative media such as BeforeItsNews have known for a long time – the entire mainstream media is totally fake! He went into a very detailed talk in this video and spilled the beans about everything! He talked about how the CIA gets control over all of the major journalists. e next 6 months than we’ve done in the last 6 years! We can do it together!"

Udo Ulfkotte: https://en.wikipedia.org/wiki/Udo_Ulfkotte

"the guy who killed Hitler" disse...

http://i.imgur.com/GbTski6.jpg



"PARADOXO":

Hitler did kill Hitler.
He also killed the guy who killed Hitler.


:D

“ignorância confiante” ? disse...

"[...] As lições podem ser particularmente pertinentes para as pessoas que se acham muito espertas. A este propósito, Daniel Kahneman, prémio Nobel e professor de psicologia na Universidade de Princeton (EUA), descobriu, utilizando perguntas de aritmética, que a inteligência pode fazer com que seja mais difícil encontrar respostas simples.

Kahneman ainda não conseguiu explicar por que é que isso acontece, mas especula que as pessoas inteligentes poderão ser menos capazes de se auto-avaliar, o que as tornaria mais vulneráveis. Quando confrontada com um problema matemático, por exemplo, uma pessoa inteligente poderá partir do princípio que não irá cometer os mesmos erros de raciocínio que os seus pares – o que, por sua vez, a torna mais propensa a cometê-los.

Essa hipótese – o facto de pensar que estamos acima dos erros quando na realidade não estamos – encaixa bem na mais flagrante forma de estupidez agora identificada por Aczel: a categoria da “ignorância confiante”.

E também parece apontar para uma outra lição útil. O facto de agirmos de uma forma que não seja considerada estúpida é um objectivo comum à maioria das pessoas razoáveis, mas muitas delas poderão estar a ignorar um atributo crucial que as poderia ajudar a atingir mais facilmente essa meta: a *modéstia*.

“Se não quisermos fazer algo estúpido, convém provavelmente não termos expectativas exageradas acerca das nossas capacidades”, diz Aczel. “A pior coisa a fazer é agir de forma confiante quando o nosso comportamento não deixa de ser irracional. Mais estúpido que isso, impossível.”

Exclusivo PÚBLICO/The Washington Post [...]"

*TEXTO INTEGRAL*: http://www.publico.pt/ciencia/noticia/como-se-ser-menos-estupido-segundo-os-psicologos-1716029?page=-1

“louro como Hitler, esbelto como Goering e belo como Goebbels” (ideal do homem ariano) disse...

IMAGEM (PROPAGANDA):
http://observador.pt/wp-content/uploads/2015/12/f5494fe4f6bba733f9d30f7cdf46a023.jpg


"[...] Se Hitler estava longe de corresponder ao ideal ariano por si exaltado, o resto da liderança nazi não era melhor, o que motivou a circulação de anedotas que definiam o ideal do homem ariano como sendo “louro como Hitler, esbelto como Goering e belo como Goebbels”, logo exploradas pela propaganda aliada. [...]"
in http://observador.pt/especiais/mein-kampf-medo-deste-best-seller/