li a última página e fechei o livro. até que ponto podemos levar outra pessoa à ruína? sugar-lhe a esperança de que há pessoas certas. de que há um mundo certo onde todos poderemos ser felizes. onde não seremos uma e outra vez enganados. iludidos.
aliás, podemos nós destruir outra pessoa, ou só ela se destrói no limite a que se permite a si própria chegar? sei lá.
há um limite para o amor que se deve sentir? um limite até onde ele nos deve levar? um limite para o quão fundo podemos chegar a afundar-nos nele?
pode o amor curar? pode uma pessoa ser recuperada da sua destruição através da destruição da outra? através de um simples processo de transferência. não sei.
e o cansaço? há um limite para o cansaço, ou poderemos sempre recomeçar?
não acho que haja um limite. real. há o imaginado talvez. o nosso. o que nos permitimos. o que nos cansou. e fez desistir. mas não tem que existir. tem?
um limite para os nosso receios, para os nossos erros?, que nunca o foram quando os fizemos, só quando olhamos para trás e pensamos já diferente. mas talvez já pensássemos diferente na altura.
e o cansaço? há um limite para o cansaço, ou poderemos sempre recomeçar?
não acho que haja um limite. real. há o imaginado talvez. o nosso. o que nos permitimos. o que nos cansou. e fez desistir. mas não tem que existir. tem?
um limite para os nosso receios, para os nossos erros?, que nunca o foram quando os fizemos, só quando olhamos para trás e pensamos já diferente. mas talvez já pensássemos diferente na altura.
nem sei.
há um limite para as coisas, ou podemos viver sem o alcançar, escapando-lhe às fronteiras apenas imaginadas mas sempre distantes?
se há um limite, como saber quando o ultrapassámos? se a escuridão da noite não nos deixa ver, enquanto nos fecha os olhos ternamente...
(nada se perde. nada se cria. tudo se transforma. ou, quem sabe, apenas se transfere...)
há um limite para as coisas, ou podemos viver sem o alcançar, escapando-lhe às fronteiras apenas imaginadas mas sempre distantes?
se há um limite, como saber quando o ultrapassámos? se a escuridão da noite não nos deixa ver, enquanto nos fecha os olhos ternamente...
(nada se perde. nada se cria. tudo se transforma. ou, quem sabe, apenas se transfere...)
1 comentário:
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