penso que nós somos mais ou menos assim. pomo-nos a correr e a saltar e a dançar assim que nos dão corda. mas à medida que o tempo passa, o entusiasmo vai diminuindo, a energia baixando, e a dança ficando mais lenta. e para voltar a dançar, precisamos mesmo que nos dêem corda outra vez (se o estado do manípulo ainda o permitir).
então saltamos corremos e dançamos, como se não houvesse depois. até que... pac!, subitamente paramos. que se passou? batem-nos no peito numa tentativa de reanimação, abanam-nos a tentar avivar o sangue nas veias. nada! oh vá lá. então plaf!, plim plim plam plim tlim plim tlam plim, voltamos à dança!
ufa, afinal estávamos só encravados...
(impossível saber quando vamos parar. por isso, concentremo-nos na dança.
BOM ANO! :) )
BOM ANO! :) )